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Simone Elias e Antonio Carlos - Terapeutas Holísticos - Formados pela Humaniversidade Holística (Naturopatia) e Anbath - Associação Nipo Brasileira de Acupuntura e Terapias Holísticas (Acupuntura) - Trabalhamos com Acupuntura, Massagens com óleos essenciais, Moxabustão, Aurículo, Radiestesia e Radiônica, Florais (através do Mapa Astral e da Radiestesia), Taro, Astrologia. Pacotes para datas especiais, Vale-Presente, Atendimentos Empresarias, Palestras e Cursos.

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terça-feira, 6 de março de 2012

Os Pulmões segundo a Metafísica

Os Pulmões são os órgãos de contato e relacionamento com a vida e o ambiente. São os principais órgãos da respiração e refletem nossa capacidade de absorver o que existe ao redor, bem como nossa exteriorização.
Diz respeito ao processo de troca: dar e receber.

Sua saúde depende da predisposição à vida, da vontade de interagir com o ambiente e da habilidade em manter as relações interpessoais.
A negação da vida dificulta o processo de absorção do oxigênio.
Aquilo que temos para ser expresso manifesta-se nas paredes pulmonares estimulando o mecanismo de expiração.

Geralmente as pessoas que desistem de viver, seja pelo motivo de uma doença incurável ou por grandes desilusões, muitas vezes tem como causa da morte as doenças pulmonares.
A superfície interna das paredes pulmonares mede aproximadamente setenta metros quadrados e a da pele chega a medir no máximo dois metros quadrados e meio.

As diferenças entre o tipo de contato que estão relacionadas a esses dois órgãos são os seguintes:

- O contato da pele é direto, palpável e depende de nossa vontade: podemos escolher o que tocar e por quem ser tocados;
- O contato estabelecido por meio dos pulmões é indireto e sutil, porém inevitável. Mesmo não suportando uma pessoa, respiramos o mesmo ar que ela. A recusa em admitir as circunstâncias em que nos encontramos causa-nos falta de ar ou espasmos durante a respiração, como acontece na asma.

Por serem órgãos afins no que se refere à concepção metafísica, podem ocorrer sintomas em um deles que, ao serem tratados, se manifestam no outro; é uma espécie de alternância de sintomas, com o mesmo fundo emocional. Ex.: em uma pessoa que tem algum tipo de alergia respiratória, depois de tratada, sem alterar o padrão, a alergia pode se manisfestar na pele ou vice-versa.

O receio de se envolver com as situações da vida e de dar os primeiros passos rumo à liberdade e à independência pode afetar as funções pulmonares. O medo do desconhecido, de receber um não, a dificuldade de se expor e a recusa em absorver plenamente a vida são fatores emocionais geradores de complicações pulmonares.
Aqueles que se mantêm abertos à vida e dispostos a viver e a se relacionar com as mais diversas situações do cotidiano mantêm os pulmões saudáveis.

A visão metafísica de algumas doenças do sistema respiratório:

· Pnemonia – Cansaço da vida. Irritação por ter se doado muito aos outros sem haver a troca. Reflete um estado interior de cansaço da vida, causado por ferimentos, decepções ou preocupações excessivas, que levam a pessoa ao desespero seguido de desânimo. A pessoa fica vulnerável a contrair a pneumonia quando perde o prazer e o entusiasmo pela vida e se sente desanimada. Mas lembre-se:
1- a desilusão é a visita da verdade, sendo assim, toda vez que você se decepciona, significa que você estava iludido;
2- o fato de você considerar ter feito tanto pelos outros e nada ter recebido em troca é fruto da mania de ser prestativo e generoso, gerando situações de conforto para os outros que no fundo você mesmo criou.

· Enfisema pulmonar – Medo e negação da vida. Dificuldade de encarar os obstáculos. A pessoa não se assume nem se posiciona frente às circunstâncias externas. Ela não tem habilidade de lidar com o inesperado, se esquiva dos obstáculos. Sente-se frágil e desprotegida e por isso tem medo de acolher o que vem de fora e resiste às mudanças. Essa mesma condição interna leva a pessoa a adotar o tabagismo. O fumante encontra, na sutileza da fumaça expelida pelo cigarro, uma leve sugestão de proteção. É como se houvesse um escudo separando a pessoa dos episódios desagradáveis e de certas presenças ameaçadoras. O vício de fumar não é mantido apenas pela dependência orgânica da nicotina, mas principalmente pela condição interna de negação e medo da vida. Uma vez resolvidos esses fatores emocionais que mantêm a pessoa dependente do cigarro, será fácil para ela parar de fumar. Existem algumas pessoas que usam o cigarro apenas como fonte de prazer. Nesses casos, o organismo encontra maneiras de reparar a agressão provocada pelo tabagismo. É o que acontece com alguns fumantes que não apresentam nenhuma doença provocada pelo cigarro. Isso é possível devido à capacidade regenerativa do organismo que é estimulada pelas energias produzidas pelo prazer. Tudo que nos proporciona satisfação aumenta o sabor pela vida.

· Edema pulmonar – Apego emocional seguido de desmotivação e perda da vontade de viver em virtude de uma decepção muito forte ou até mesmo da perda de algo ou alguém que representa sua razão de viver. Mediante isso, a pessoa entra num quadro depressivo que leva à autodestruição. São condições dessa ordem que comprometem as funções pulmonares e cardíacas. O apego é altamente prejudicial para você e para o outro. Libertar-se é fundamental para renovar o curso da experiência, para manter a motivação e preservar a saúde pulmonar.

· Tuberculose – Crueldade e desejo de vingança sufocados; apego às grandes decepções da vida. Os ferimentos dos relacionamentos passados geram marcas que são projetadas nos relacionamentos presentes. Esses conteúdos emocionais nocivos desenvolvem comportamentos de frieza e rigidez para consigo e com as pessoas ao redor. Se não conseguimos nos desvencilhar dos sofrimentos, ficamos rancorosos e amargos para lidar com as situações presentes. Perdemos a amabilidade e a docilidade que tínhamos outrora. Não se desvencilhar dos sofrimentos do passado vai minando a motivação de viver no presente. Desprender-se do passado e dedicar-se ao presente é resolver a causa metafísica da tuberculose que está “explodindo” por dentro. Como essa explosão não é verbalizada, ela se manifesta em forma de tosse.