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sábado, 6 de agosto de 2011

Medicina reconhece obsessão espiritual



Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos - Medicina reconhece obsessão espiritual

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade

MD. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:
"Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também..."

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Fonte: Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz

Entrevista com neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira

 Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.

A Ciência reconhece o tema da "mediunidade"?

O Código Internacional de Enfermidades (CID) N°10 (F44.3) de certa forma o reconhece; do mesmo modo que o tratado de Psiquiatria de Kaplane e Sadock, no capítulo sobre as teorias da Personalidade, quando se refere ao estado de transe e de possessão pelos espíritos. Carl Gustav Jung, fez um estudo com uma médium possuída por espíritos. Enfim, já é uma abertura para discutir o tema do ponto de vista científico.

No seu curso, como o senhor orienta as pessoas para o estudo da mediunidade?

De início, é necessário apresentar os conceitos de Universos Paralelos e a Teoria das Superquedas, porque essas hipóteses científicas buscam a unificação de todas as forças físicas conhecidas e pressupõem a existência de 11 dimensões, coincidindo com a revelação espírita sobre os diversos planos da vida espiritual. Temos que estudar também outros temas científicos importantes, tal como a Física Quântica, apresentada por Einstein e desenvolvida por Paul Dirac, assim como o teorema de Gödel. Precisamos discutir um pouco sobre os tipos de matéria que participam da construção dos corpos sutis do espírito, além de estudar a dinâmica da Psicologia Transpessoal. Assim podemos entender melhor como se pruduz a comunicação entre os espíritos, sejam esses encarnados ou desencarnados.

Que seria realmente a mediunidade?

A mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o outro que interprete. A nossa hipótese é que a glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade, como um telefone celular, que capta as ondas do aspecto eletromagnético, que vêm da dimensão espiritual, e o lóbulo frontal faz o juízo crítico da mensagem, auxiliado pelas demais áreas encefálicas.

Mas a glândula pineal não se calcifica depois dos 10 anos de idade?

De fato, ocorre o processo bio-mineral da glândula e ela se calcifica. Em minha tese de doutorado da USP, investiguei os cristais da glândula pineal mediante a difração dos raios X.
Eu usei também a tomografia computadorizada e a resonância magnética. Tive a oportunidade de observar nos cristais uma micro circulação sangüínea que os mantinha metabolicamente ativos e vivos.
Acredito que sejam estruturas diamagnéticas que repelem ligeiramente o campo magnético, cujas ondas se deixam ser recocheteadas de um cristal a outro. Isso é como um seqüestro dos campos magnéticos pela glândula. Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas eletromagnéticas. Os Médiums ostensivos têm mais cristais.

Quais são os sintomas da mediunidade?

Variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos espíritas, como é o caso da psicofonia, da psicografia, da possessão, etc, há captação pelos cristais da glândula pineal e sua ativação adenergética, quero dizer que pode ocorrer ataque cardíaco, aumento do fluxo renal, circulação periférica diminuída, etc. Nos fenômenos psíquicos, em que a alma do encarnado se afasta do corpo, como em estado de desdobramento, os sintomas são outros: podemos ter distúrbios de sono, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes, angústia, fobia, etc. Encaixam-se aqui também os fenômenos de cura e ectoplasma. Nos psíquicos, ocorrem mais fenômenos colienergéticos: expansão das atividades do aparelho digestivo, diminuição da pressão arterial, etc.

Quer dizer que a mediunidade não se manifesta sempre como fenômeno paranormal?

Correto. Uma boa parte das vezes, se expressa mediante alterações do comportamento psicobiológico. A explicação é a seguinte: a glândula pineal, um órgão sensorial, capta as ondas magnéticas dos universos paralelos; a percepção seria enviada ao lóbulo frontal que a interpretaria. Para isso é necessário se ter um certo treino e, antes de mais nada, a transcendência, do contrário não há desenvolvimento nessa área.

E no caso de a pessoa não conseguir essa trascendência?

Nesse caso as ondas magnéticas vão influir diretamente sobre as áreas do hipotálamo e as estruturas ao seu redor, sem passar pelo juízo crítico do lóbulo frontal e sem receber seu comando. Conseqüentemente a pessoa perde o controle do comportamento psicobiológico e orgânico. É o que acontece em muitos casos de obesidade, quando a pessoa come sem fome ou nos casos de dificuldades nas relações sexuais.
Se o efeito se produz na área da agressividade, haverá talvez um aumento da auto-agressividade (desencadeando depressão e fobia) ou da hetero-agressividade (com violência contra outras pessoas). Se o sistema reticular ascendente é ativado (esse sistema é responsavel pelos estados de sono e vigilia) podem ocorrer distúrbios nessa área. Nos casos citados ocorrem sintomas sem desenvolvimento da mediunidade, com alterações hormonais, psiquiátricas ou orgânicas. Se não há o controle do lóbulo frontal, as áreas mais primitivas predominam. A pessoa não usa a capacidade de transcendência. Essas são hipóteses que acumulei durante as investigações e nos casos clínicos.

Se um paciente lhe perguntasse se o seu problema é espiritual ou orgânico, qual seria a sua resposta?

Não existe uma coisa separada da outra. Eu parto da hipótese de que a pessoa é um espírito. Por isso a influência espiritual tem repercursão biológica e os comportamentos psico-orgânicos têm influência sobre o espírito.

Qual e o caminho para a integração da ciência e da espiritualidade?

O cérebro está, como um embrião, ligado ao coração. Não existe raciocínio sem emoção. Somente a capacidade de amar constrói a verdadeira identidade das pessoas. Somente após a união definitiva entre a Ciência e a Espiritualidade, a humanidade poderá encontrar a paz e o amor.

Fonte: Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenómeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o "terceiro olho", que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Meu Jardim - Consciência é escolha!



Você gostaria de saber um atalho para o sucesso? Que vai transformar radicalmente a sua vida e lhe trazer o sucesso e a felicidade ou qualidade de vida que você realmente deseja ter?
Não é tão difícil quanto parece, acreditar nisso. Vamos compartilhar uma maneira muito simples, muito poderosa para instantaneamente começar a transformar vidas.
É chamado de "mudar a sua perspectiva", e isso é algo que você provavelmente já fez muitas vezes no passado.
Isso já aconteceu com você? Estar vivenciando vários grandes problemas, e se lamentando e reclamando sobre como as coisas estão difíceis, como a vida é injusta, quando de repente algo chama a sua atenção para isso, e você desperta, por um instante, e observa que sua vida e seus problemas, talvez não sejam tão duros quanto parecem?
Estou certo de que já aconteceu. Acontece com todos nós.
A vida oferece a todos nós muitas, muitas oportunidades de crescer em todo o nosso potencial, mas é só quando você é capaz de recuar um pouco e ver sua própria vida claramente que você é capaz de tirar proveito de seu potencial incrível.
Então, quanto é clara a sua perspectiva sobre a sua vida?
Você está sendo real sobre a avaliação de seus desafios?
Ou você está vendo montanhas onde existem montes menores?
Em outras palavras:
Como são os seus reais problemas?
Se você colocar seus maiores problemas no papel e depois mostrá-los a um estranho, você acha que essa pessoa dirá: "Nossa, sua vida realmente é muito difícil!" É até possível que isso aconteça. Mas é mais provável que ela diga isso: "Você está brincando, certo? Estes são os seus problemas?"
E se seu melhor amigo veio até você com a mesma lista ou semelhante... Será que você olha para essa lista e prefere vê-la como grandes problemas insolúveis, ou você prefere vê-la como problemas e desafios facilmente superáveis?
É impressionante a rapidez com que uma mudança de perspectiva pode alterar a forma como você se sente sobre os problemas em sua vida.
O que antes parecia ser um enorme obstáculo pode tornar-se instantaneamente um obstáculo que pode ser transposto.
Tudo, e eu faço questão de dizer, na vida é relativo, e você pode sempre olhar ao redor e ver pessoas que parecem ter uma vida mais fácil do que a sua. Elas não parecem ter os mesmos desafios ou os mesmos problemas que você tem. Você pode ver pessoas que aparentam ter mais sorte ou terem nascido no lugar certo e na hora certa.
Mas isso é apenas uma perspectiva que está disponível para você. Isso é apenas uma maneira de olhar o mundo. Você também pode olhar ao seu redor e observar muitas, muitas pessoas que parecem estar em pior situação que você.
Esta abordagem pode fazer você se sentir melhor por um momento, mas não é realmente melhor. Em ambos os casos, você está comparando a si mesmo e colocando um valor sobre os seus problemas. Um valor baseado no que você acha que outras pessoas estão sentindo e não com base na realidade de sua situação.
Mas essas são apenas duas perspectivas... Não há outra maneira de lidar com isso?
A melhor opção é permitir-se ver a sua vida e seus desafios de forma mais honesta possível. Quando sua vida parece muito difícil, tente se deslocar da situação e deixe-se observá-la "de cima". Às vezes você tem que se esforçar muito para respirar fundo e fazer isso (olhar a situação de fora), mas você pode fazê-lo.
Uma vez que você faz, vai notar que há muito mais opções abertas do que você pensou ser possível. Você nunca está preso a apenas uma maneira de ver a sua vida. Abra seus olhos e sua mente para as verdadeiras escolhas que estão diante de você. Em seguida, escolha a mais razoável, ou a que você acredita ser.
Façamos isso de forma consistente e nossas vidas estarão sempre melhorando, apesar dos problemas existirem.


Se você muda...o mundo muda com você!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia Internacional da Amizade




Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.
Aproveitamos a data e montamos este slide show com algumas (pois é impossível colocar todas!) fotos de pessoas que passaram por nossas vidas e muitas que permanecem até hoje. Foram chegando assim sem mais nem menos deixando grandes marcas na nossa vida e tornando nossa jornada bem mais interessante.
A todos os nossos amigos espalhados por esta vida um grande beijo!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Meditação Hooponopono



Hooponopono é um dos métodos de auto-cura mais efetivos que existe, porque se baseia no amor expressado através de tuas palavras para chegar até seu subconsciente, que é onde residem as memórias que obstaculizam os processos vitais...

Pause o áudio deste Blog e assista ao vídeo!


Oncologistas europeus querem regulamentar as Terapias Alternativas


Sociedade Européia de Assistência à Oncologia divulgou um levantamento que mostrou que um terço dos pacientes com câncer na Europa está usando terapias alternativas e complementares.

A pesquisa foi feita com mil pessoas de 14 países da Europa. Por causa da popularidade desses tratamentos, os governos deveriam repensar a maneira como eles são regulados, avaliou a sociedade.

Ervas são o tratamento alternativo mais usado, seguidas por homeopatia e suplementos vitamínicos e minerais.
Os terapeutas deveriam ser avaliados com mais rigor, conforme sugeriu um artigo publicado pela sociedade no jornal Annals of Oncology.

Regras claras

Alex Molassiotis, da Universidade de Manchester, juntamente com colegas de outras instituições européias, viram que as mil pessoas estudadas mencionaram 58 tipos de medicinas alternativas e complementares.
Os índices de utilização desse tipo de tratamento variaram de 15% na Grécia a quase 75% na Itália. Na média, a procura por essas terapias teve um índice de cerca de 33%.

Em geral, os pacientes usam mais de um tipo de terapia alternativa, como remédios com ervas combinados com técnicas de relaxamento, por exemplo.


Terapias usadas por pacientes de câncer:

- Ervas
- Homeopatia
- Chás medicinais- Vitaminas e minerais- Técnicas de relaxamento


Molassiotis disse que são necessárias regras claras sobre qual tipo de tratamento é mais adequado para cada doença.
"Temos responsabilidade como profissionais sobre isso, e temos que ter a mente aberta", afirmou.

Na Grã-Bretanha, a osteopatia e a quiroprática já são regulamentadas.
George Lewith, da unidade de pesquisa em medicina complementar da Universidade de Southampton, na Inglaterra, alertou que o estudo tratou de uma amostra muito pequena.

Assim, segundo ele, não se deve fazer generalizações sobre o uso de terapias alternativas e complementares. Mas, de acordo com o médico, não há dúvidas de que a regulamentação é necessária.

Bob Leckridge, presidente da Faculdade de Homeopatia, afirmou que muitos terapeutas são médicos, o que quer dizer que eles já são individualmente regulamentados.

O professor John Toy, do Cancer Research, da Grã-Bretanha, disse: "O Instituto Nacional de Pesquisa do Câncer estabeleceu recentemente um grupo de desenvolvimento de terapias complementares, mostrando que os médicos não têm uma visão negativa sobre esse assunto".

Glândulas Endócrinas



Há no organismo algumas glândulas das quais a função é essencial para a vida. São conhecidas pelo nome de "glândulas endócrinas" ou de secreção interna, porque as substâncias por elas elaboradas passam diretamente para o sangue. Estas glândulas não têm, portanto, um ducto excretor, mas são os próprios vasos sangüíneos que, capilarizando-se nelas, recolhem as secreções. As glândulas de secreção interna ou endócrinas distinguem-se, assim, nitidamente, das glândulas de secreção externa, ditas exócrinas; estas últimas são, na verdade, dotadas de um ducto excretor e compreendem as glândulas do aparelho digestivo, como as glândulas salivares, o pâncreas, as glândulas do estômago e do intestino etc.

As glândulas endócrinas secretam substâncias particulares que provocam no organismo funções biológicas de alta importância: os hormônios. As principais glândulas endócrinas do organismo são o pâncreas, a tireóide, as paratireóides, as cápsulas supra-renais, a hipófise, as gônadas.
As atividades das diferentes partes do corpo estão integradas pelo sistema nervoso e os hormônios do sistema endócrino.

As glândulas do sistema endócrino secretam hormônios que difundem ou são transportados pela corrente circulatória a outras células do organismo, regulando suas necessidades. As glândulas de secreção interna desempenham papel primordial na manutenção da constância da concentração de glucose, sódio potássico, cálcio, fosfato e água no sangue e líquidos extracelulares. 

A secreção se verifica mediante glândulas diferenciadas, as quais podem ser exócrinas (de secreção externa) ou endócrinas (de secreção interna). Chamamos glândulas exócrinas as que são providas de um conduto pelo qual vertem ao exterior o produto de sua atividade secretora, tais como o fígado, as glândulas salivares e as sudoríparas. E as glândulas endócrinas são aquelas que carecem de um conduto excretor e portanto vertem diretamente no sangue seu conteúdo, como por exemplo, a tiróide, o timo, etc. Existem além disso, as mistas que produzem secreções internas e externas, como ocorre com o pâncreas (que produz suco pancreático e insulina) e o fígado.

As glândulas endócrinas têm muita importância, pois são capazes de elaborar complexas substâncias com os ingredientes que extraem do sangue e da linfa. Estes compostos, os hormônios, possuem qualidades altamente específicas. Cada glândula endócrina fabrica seu produto ou produtos característicos dotados de propriedades físicas, fisiológicas ou farmacológicas especiais.

Hormônio: é uma substância secretada por células de uma parte do corpo que passa a outra parte, onde atua pouca concentração regulando o crescimento ou a atividade das células. No sistema endócrino distinguimos 3 partes: célula secretória, mecanismo de transporte e célula branca, cada uma caracterizada por sua maior ou menor especificação. Geralmente cada hormônio é sintetizado por um tipo específico de células.

Os hormônios podem ser divididos em:


Glandulares: são elaborados pelas glândulas endócrinas e vertidos por estas diretamente ao sangue, que as distribui a todos os órgãos, onde logo exercem suas funções. Subdividem-se em dois grupos, conforme realizam uma ação excitante ou moderadora sobre a função dos órgãos sobre os quais influem. 

Tissulares ou aglandulares: são formados em órgãos distintos e sem correlação nem interdependência entre eles: sua ação é exclusivamente local e a exercem no órgão em que se formam ou nos territórios vizinhos.
Sob o aspecto químico, os hormônios podem dividir-se em duas grandes classes.

a) Hormônios esteróides: aos quais pertencem as corticosupra-renais e sexuais.

b) Hormônios protéicos: (verdadeiras proteínas) ou aminoácidos (mais ou menos modificados), as quais pertencem os hormônios tiroideas, hipofisárias, pancreáticas e paratiróides. As características físico-químicas dos hormônios são: facilidade de solubilidade nos líquidos orgânicos, difusibilidade nos tecidos e resistência ao calor. A modalidade da secreção hormonal por parte das glândulas endócrinas não é todavia bem conhecida, já que falta saber, com exatidão, se produz de maneira contínua ou é armazenada na glândula e derramada na circulação no momento de sua utilização, ou se produz unicamente quando é necessário utilizá-la, ou se uma pequena parte é posta continuamente em circulação.
As principais glândulas são: A glândula pituitária ou hipófise , é um pequeno corpúsculo situado no esfenóide (este é um osso que se encontra bem perto do centro da cabeça): divide-se numa porção anterior, adeno-hipófise, numa parte intermediária e em outra posterior ou neuro-hipófise, cada uma das quais produz os seguintes hormônios.

Porção anterior: Na adeno-hipófise se separam os hormônios:


a) somatrotofina ou hormônio do crescimento
Estimulação corporal ao exercer sua ação sobre os cartílagos de crescimento dos ossos; modifica o metabolismo de gorduras, proteínas e hidratos de carbono.

b) adrenocorticotrópico (ACTH)
Estimula a secreção dos hormônios córticosupra-renais.

c) hormônio folículo estimulante (FSH)
Estimula a formação do folículo de Graaf do ovário e dos túbulos seminíferos do testículo.

d) hormônio luteinizante
Regula a produção e liberação de estrogeneos e progesterona pelo ovário e de testosterona pelo testículo.

e) prolactina
Mantém a secreção de estrogêneos e progesterona;, estimula a secreção do leite através das mamas.

f) Tirotrofina
Estimula a tiróides e a formação de tiroxina.

Porção intermédia:


a) intermedina ou estimuladora de melanocitos (MSH)
Regula a distribuição dos pigmentos. Lóbulo posterior:

a) occitocina
Atua a nível do útero favorecendo as contrações no momento do parto e a nível mamário facilitando a secreção do leite.

b) vasopresina
Estimula a contração dos músculos lisos; ação antidiurética sobre os túbulos dos rins. A extirpação desta glândula e a diminuição da liberação destes hormônios produzem o nanismo, e sua hipertrofia, o gigantismo; de seu lóbulo posterior se extrai a pituitina, que exerce sua ação sobre a tensão sangüínea; e a glândula pineal ou epífise (que não se extrai da hipófise por ser uma glândula independente) situada sobre o terceiro ventrículo e em frente os tuvérculos quadrigêminos, e que se extirpado numa criança, lhe provoca madureza corporal precoce, e um desenvolvimento intelectual antecipado (crianças prodígio).

PÂNCREAS


O pâncreas produz o hormônio insulina, que regula o nível de glicose no sangue. Em certas condições, por exemplo, quando se ingere muito açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta muito. Então o pâncreas libera insulina no sangue. Esse hormônio aumenta a absorção de glicose nas células. Assim, o excesso de glicose é retirado do sangue e o nível desse açúcar volta ao normal.
Quando o pâncreas produz uma quantidade insuficiente de insulina, surge uma do ença conhecida como diabetes. Nesse caso, o excesso de glicose permanece no sangue: é a hiperglicemia, constatada pela presença de glicose na urina. A incapacidade das células em absorver adequadamente a glicose do sangue provoca alguns sintomas como a sensação de fraqueza muscular e fome.


O pâncreas não é somente uma glândula, endócrina, pois este órgão constitui uma glândula de secreção externa; produz, na verdade, o suco pancreático, que serve para digerir os alimentos e que é lançado no duodeno por um ducto que percorre o pâncreas em toda a sua extensão. Num corte do pâncreas, contudo, notam-se "ilhas" de substância formada de células diversas das do resto da glândula: são as ilhotas de Langerhans, que são dotadas, justamente, de urna função endócrina.

As ilhotas de Langerhans produzem um hormônio: a insulina, da qual a função é permitir a utilização dos açúcares por parte dos tecidos e em particular dos músculos, para cuja atividade o açúcar é fundamental. Quando acontece faltar a insulina, os açúcares não podem ser utilizados pelos músculos e ficam no sangue: é a diabete. Esta moléstia é causada, na verdade, pela hiperglicemia, isto é, pela presença no sangue dos açúcares em proporção superior à normal, um por mil. Aumentando o açúcar no sangue, a um certo ponto, o rim não consegue mais reter esse açúcar, que passa, em grande quantidade através dos glomérulos e aparece, portanto, na urina.
A estrutura do pâncreas assemelha-se à das glândulas salivares, diferente apenas em certas particularidades e na sua textura, mais solta e suave. Não está fechado em uma cápsula propriamente dita, mas é cercado por tecido areolar, que penetra no seu interior e mantém conectados os vários lóbulos que compõe o órgão. Cada lóbulo consiste de uma ramificação final do duto principal, terminando em sacos de fundo cego, tubulares e convolutos.

Esses alvéolos são quase que completamente formados por células secretoras, sendo muito difícil a visualização de suas luzes. Essas células são chamadas, em alguns animais, de células centro-acinares de Langherhan. As células secretoras verdadeiras do pâncreas que delimitam a parede do alvéolo são muito características, colunares e apresentam duas zonas: uma externa, clara e finamente estriada próxima à membrana basal, e uma interna, granular, próxima ao lúmen. Durante atividade, a zona granular ocupa a maior parte da célula, o contrário acontecendo em células em repouso. Entre os alvéolos, o tecido conectivo apresenta células que são denominadas células inter-alveolares.

Vascularização

SUPRIMENTO ARTERIAL DO PÂNCREAS

As artérias do pâncreas derivam das artérias esplênica e pancreatoduodenal. Até dez pequenos ramos da artéria esplênica suprem o corpo e a cauda do pâncreas. As artérias pancreatoduodenais superiores anterior e posterior, provenientes da artéria gastroduodenal, e as artérias pancreatoduodenais inferiores anterior e posterior, provenientes da artéria mesentérica superior, suprem a cabeça do pâncreas. As artérias pancreatoduodenais anastomosam-se amplamente. O sulco entre a parte anterior da cabeça do pâncreas e o duodeno aloja a arcada pancreatoduodenal anterior, ao passo que o sulco correspondente entre a parte posterior da cabeça e o duodeno aloja a arcada pancreatoduodenal posterior.

Drenagem venosa do pâncreas
As veias pancreáticas drenam para as veias porta, esplênica e mesentérica superior, mas a maioria delas desemboca na veia esplênica.

Drenagem linfática do pâncreas
Os vasos linfáticos do pâncreas acompanham os vasos sangüíneos. A maior parte deles termina nos nodos pancreatoesplênicos, que se situam ao longo da artéria esplênica na borda superior do pâncreas, mas alguns vasos terminam nos linfonodos pilóricos. Os vasos eferentes desses nodos drenam para os linfonodos celíacos, hepáticos e mesentéricos superiores.


Principais glândulas do sistema endócrino 

Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br

Alimentação e Magnetismo


As orientações que se seguem são dedicadas aos que se dispõem a colaborar na criação de novos estados e de condições propícias para a expressão do magnetismo do seu ser interno.

O ato de alimentar-se deve, a certa altura da evolução dessas pessoas, transformar-se em verdadeiro cerimonial.  Isso ocorre naturalmente quando elas se tornam conscientes dos aspectos ocultos da alimentação e do seu auxilio na formação e sutilização dos corpos.

Pela digestão, as substâncias não passam só pelo processo fisiológico de quebra de suas cadeias químicas materiais, mas também liberam suas qualidades sutis. O reconhecimento desse processo misterioso de desmaterialização e de liberação progressiva das energias aprisionadas nas substâncias pode ajudar-nos a lidar de melhor modo com a escolha e elaboração diária dos alimentos, bem como assumir uma postura reverente durante as refeições.

Antes de tudo, a alimentação deve servir de apoio á busca interior. A partir desse propósito puro, passa-se a valorizar o aspecto essencial dos alimentos. Os corpos passam a suprir-se mais de energia sutil do que propriamente de elementos densos.
Os alimentos são usados tendo-se em vista necessidades biológicas e necessidades evolutivas e não o prazer em si mesmo. Cultiva-se o espírito antes da matéria.

Alimento vivo 

Para facilitar a expressão do magnetismo superior do ser, devemos seguir, em toda a vida prática, os ritmos da natureza e cultivar harmonia para com seus reinos. O alimento que a natureza produz é vivo, pois está inserido em um grande universo de forças e de energias criadoras.
Ao ser colhido, inicia-se um lento processo de perda de vitalidade, pois ele se desliga de seu âmbito natural criador. Devemos, então, procurar as formas mais adequadas de lidar com os alimentos, para que se mantenham o mais plenos de vida possível até serem consumidos.

Nossa atitude amorosa ao manipulá-los e elaborá-los, nossa gratidão e reverência para com o universo, a alegria em aceitá-los, tudo isso influencia positivamente na manutenção de suas qualidades energéticas e nutritivas e pode potencializá-las. Devemos ter presente também que a salivação é decisiva na liberação das qualidades essenciais dos alimentos e em toda digestão, e é influenciada diretamente pelo nosso estado de consciência.     
     
       Lembretes para quem busca novas formas de alimentação  

Os alimentos devem ser usados com moderação, ponderação e discernimento, procurando-se descobrir as combinações mais benéficas para cada momento. De  preferência devem ser ingeridos no estado natural, e sem muitas misturas. Mas saiba que condimentos, bem empregados, ajudam a digestão. É bom não nos abstermos de produtos de forma irrefletida.

Também é bom lembrar que, quando fazemos muitas refeições ou quando comemos em excesso, provocamos lentidão nos processos mentais e nas atividades diárias, além do desperdício de alimento.
Aqueles que preparam alimentos devem cultivar o espírito de oferta: usar tudo o que estiver disponível, desde que não seja nocivo ao corpo, à mente ou à alma; agir com flexibilidade e adaptabilidade, sem confirmar vícios ou fazer concessões a hábitos, mesmo aos mais arraigados. Já devem ter transcendido a gula.

A higiene deve estar neles incorporada, bem como a ordem externa, o amor ao silêncio e elevado grau de controle da palavra e das emoções. Os que têm a intenção de comer corretamente devem usar produtos que aumentem a força vital, a força mental e a saúde, alimentos suculentos, frescos e agradáveis.
Devem evitar os excessivamente amargos, azedos, salgados, doces, apimentados, pungentes, ácidos ou picantes. Se os encontrar à mesa, é melhor não servir-se deles ou, pelo menos, fazê-lo com parcimônia. Que não reclamem do alimento disponível e aprendam a sugerir melhorias pacificamente e de forma construtiva.  

Recomenda-se, ainda rejeitar alimentos que não sejam frescos, alimentos fermentados, estragados ou impuros. Não se devem usar restos dos outros. Que se evitem produtos animais, excetuando-se o mel. Tudo isso é da maior importância para a irradiação magnética superior. 

Como efetuar mudanças com harmonia

No caminho ascendente, jamais se pode interferir no modo de se alimentar dos demais, nem querer impor o seu. O mais salutar é agir sem dogmatismo, respeitando a própria necessidade e a dos outros.
Na escolha da alimentação mais adequada para nós à prudência é sempre necessária, porém nunca devemos deixar de seguir um novo impulso evolutivo, nem nos acomodar ao que já não nos corresponde.

Para que o novo impulso possa emergir com força e clareza, para que possa desenvolver-se sem dificuldades, é bom assumir por etapas qualquer proposta de mudança na alimentação. As mudanças na consciência são muito mais rápidas do que as dos corpos!

Uma nova alimentação deve ir emergindo naturalmente para que sua própria força e energia vá eliminando o que nos impõem os hábitos, condicionamentos e vícios do passado. Se os pensamentos, sentimentos e ações não forem puros e neutros, isentos de tendências e envolvimentos emocionais, os impulsos evolutivos que recebemos se frustram.

Assim, a todo momento podemos exercitar-nos para aceitar de forma imparcial esses impulsos, mantendo-nos amoldáveis, gratos e reverentes por tudo o que a providencia Divina nos traz. Sejamos neutros e impessoais, de forma a ter clareza suficiente para perceber e absorver o que nos prepara para etapas vindouras.

Nesse continuo avanço, lembremo-nos de que nada do que eliminamos da nossa alimentação deveria ser encarado por nós como sem serventia, pois outras pessoas, em diferentes situações, podem necessitar do que eventualmente já não nos corresponde. Assim também evitamos que entrem em conflito por não estarem talvez preparadas para assumir certas mudanças.

Tudo isso, porém, deve ser feito sem que ninguém deixe de avançar! Lembremo-nos sempre de que o real propósito dos cuidados com alimentação é o refinamento continuo dos corpos, para que energias magnéticas mais puras impregnem toda a vida externa do ser.
Esses cuidados propiciam verdadeiros processos de cura interior. Que a alimentação se torne, pois, ato sagrado em nossa vida, e que humildemente consigamos, também por meio dela, expressar as melhores aspirações do nosso eu maior.

Dr. José Maria Campos  (Clemente)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Diagnóstico através do Sistema Yin / Yang


A partir da desarmonia ou interrupção do fluxo da energia (Yin/Yang) podem-se estabelecer os desequilíbrios endógenos (emoções) e a vulnerabilidade aos agentes agressores externos (frio, calor, umidade, etc.)

Na medicina tradicional chinesa (MTC) as doenças são vistas como um desequilíbrio causado por agentes externos (vento, secura, calor, umidade e frio) associados a sentimentos ou estados emocionais ( raiva, medo, alegria, preocupação e tristeza).

Por exemplo, o reumatismo é denominado como “doença” do frio da tristeza e da umidade.

A caracterização Yin/Yang é essencial no processo diagnóstico, contudo para ser concluída e portanto permitir a melhor opção terapêutica que restabeleça o equilíbrio do organismo faz-se necessário identificar os fatores internos (meridianos ou órgãos atingidos) bem como os agentes patogênicos aos quais o organismo está exposto.
A exemplo, seguem-se algumas das características que nos ajudam a identificar a constituição Yin/Yang de cada indivíduo:

TIPO YANG :

♦ Super-alimentação
♦ Músculos grandes e fortes
♦ Gordura tipo andróide e dura (mais no tórax, peito e abdominal com tendência a inchaços na região abaixo do umbigo.
♦ Face corada, pele quente, pés e mãos quentes, gesticula com movimentos rápidos
♦ Respiração forte, voz alta, emoções exaltadas, sudorese (transpiração) abundante.
♦ Pressão arterial com tendência a ser alta.
♦ Dorme pouco.

Tipo YIN:

♦ Cansa-se com facilidade, pouca força muscular.
♦ Formação de varizes.
♦ Prisão de ventre pela diminuição dos movimentos peristálticos, as vezes diarréia.
♦ Abdômen dilatado por pouco tônus muscular. Mais gordura abaixo da cintura e mais mole. Come pouco mas engorda.
♦ Rosto redondo, pele mais fria.
♦ Tendência a palidez ou pele amarela.
♦ Voz baixa e suave, introspectivo, introvertido e melancólico.

Ainda sobre o processo diagnóstico e dimensão dos fatores exógenos, lê-se no Nei Ching (clássico da MTC):

"Quando o Yang é mais forte, as pessoas podem suportar o Inverno, mas não suportam o verão...quando o Yin é mais forte as pessoas podem suportar o verão mas não suportam o Inverno."

Ling Shu complementa esclarecendo que:
“As doenças Yang acontecem no Inverno e as doenças Yin acontecem no verão.”

Na MTC o homem é um microcosmo, e como tal, as leis cósmicas atuam nele como o fazem na natureza. Ele tem as suas variações de energia com os seus próprios movimentos e ciclos para assegurar a sua permanência e adaptação.
Um exemplo claro da percepção chinesa para essa dinâmica é a descrição que assinala o aumento da energia Yin durante a noite e Yang durante o dia.
Com esta preciosa informação poderemos assim identificar planos de prevenção para o padrão Yin e para o padrão Yang.

Nas várias ferramentas de auto cura tais como, alimentação Yin / Yang (tabela de conduta alimentar para indivíduos tipo Yin e tipo Yang) e a auto massagem nos pontos de alarme, encontrarão um meio de chegar ao equilíbrio e saúde global.
Os bons princípios gerais da dietética da medicina chinesa auxiliam o indivíduo a retomar as “rédeas” da sua vida em relação à alimentação, e com isso, regular o seu biorrítmo.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O que representam os rins?



Na saúde e harmonia: permite fluir, reciclar, morrer para renascer, a segurança e a fé
Na densidade e desequilíbrio: cristaliza as críticas, medos, desapontamentos e fracassos.


Um belo dia acordamos e chegou aquele friozinho: é o inverno. Momento de ficar quietinho, o yin máximo se instalou. Ao inverno corresponde o elemento água e aos rins, responsável por filtrar todas as nossas águas. Agora a natureza dorme. Um ciclo se encerra. A emoção que desequilibra os rins é o medo. Medo do que? Se amamos, se confiamos, se fluímos, não é preciso ter medo das mortes, dos fins de ciclos. Sabemos que tudo recomeçará de uma nova forma na primavera.

Importante lembrar que existe uma relação simbólica entre as "nossas águas" e todas as questões emocionais. Portanto, pelos rins passam todas as nossas emoções e sentimentos. Será neles que as vibrações têem a oportunidade de serem filtradas e excretadas. Caso contrário, irão se alojar nos diferentes órgãos: nos pulmões as má-águas e tristezas, no fígado as iras, mas nos rins as críticas, medos, desapontamentos e fracassos.

A cada minuto, cerca de 20% do sangue que sai do coração passa por esse par de órgãos com formato de feijões. São filtrados 125 ml de sangue/min, sendo que 124 ml são reabsorvidos pela circulação e 1 ml vira urina (excreto). Num adulto saudavelmente hidratado, o volume aproximado de 1,5 litro/dia de urina é excretado, que deverá ser idealmente incolor e transparente.

O processo de filtragem é entendido metafisicamente como uma capacidade de discernimento (quem passa no filtro e quem fica retido?) que, ao final, é o importante trabalho realizado por todos os sistemas excretores. 
No caso dos rins, ele irá filtrar o sangue; ou seja, todas as substâncias que penetrarem na corrente sanguínea terão que passar pelo seu sistema de seleção que está relacionado com a capacidade interior de se desprender e eliminar os fatos desagradáveis da vida (emoções e sentimentos), como também os comportamentos do passado não condizentes com o presente e as perspectivas - planos e projetos - do futuro.

A qualidade desta filtração costuma ser muito afetada pela crítica, julgamento e malícia. É claro que existem situações perigosas e inadequadas que não irão nos levar onde queremos. Cabe a nós perceber (com os 5 sentidos plenos = meditação) e transformar, valorizando as oportunidades do excretar, jamais se identificar com a situação. Criticar apenas, não resolve, ao contrário, nos liga ainda mais, se permanecemos presos, apegados (sem permitir o encerramento dos ciclos) e não eliminamos (soltarmos) devidamente.

Além disso, é importante notar que o sistema renal funciona com um "par" de rins, portanto ele depende de parceria e cumplicidade entre eles para seu pleno funcionamento. Externamente eles representam a busca pela qualidade dos relacionamentos interpessoais e a percepção do amor através do outro. É, onde não existe o amor, existe somente o medo, e nada mais, afirmava o mestre indiano Osho.

Outra situação interna que atinge os rins é a crença nas dificuldades, é a falta de fé no perfeito fluir do universo. Temer não conseguir realizar seus objetivos, representa não ter se livrado das memórias difíceis do passado, não confiar. Achar que tudo é difícil e complicado dificulta nas decisões, escolhas e discernimento. A saída é perceber o contexto por uma ótica positiva (leve e libertadora), que irá garantir uma plenitude para o bom funcionamento dos rins.

Os cálculos e dores renais revelam dificuldades de relacionamentos não dissolvidas, não liberadas para excreção, para findar. Existe, embutido também, um comportamento emocional infantil, ou rebelde, diante dos desafios, principalmente aqueles ligados às parcerias e uniões.

Reclamar da situação é não ver o lado bom que existe nela. Sempre cabe a pergunta: o que devo aprender com isso?

Atualmente, mais de 10% dos homens e 5% das mulheres sofrem de cálculo renal. Explica-se esta desproporção pelo fato das mulheres externalizarem mais as emoções, enquanto os homens costumam cristalizar seus desapontamentos. A incidência varia geograficamente, refletindo diferenças ambientais e comportamentais.

Entretanto, o índice de casos é abruptamente crescente, associado à "modernização" da alimentação e hábitos ocidentais.

Em qualquer ser humano com problema renal, existe oculta uma dependência dos outros, uma necessidade de apoio, consideração e afeto; por mais que suas atitudes afirmem o oposto, pois, quando suas expectativas afetivas são frustradas, costumam criticar os outros, querendo mostrar-se auto-suficiente.

E, neste sentido, acredito piamente que a nossa alma gêmea encontra-se exatamente dentro de nós, pois quando os pulmões, rins, coração e cérebro (órgãos pares) funcionam em harmonia, a sensação de plenitude torna-se o maior encontro de amor e transbordamento. Experimente e comece com esta brincadeira diária: desintoxicando-se!