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domingo, 24 de abril de 2011

Auto-Hemoterapia - pesquise mais antes de rotular...





MÉDICOS PELA AUTO-HEMOTERAPIA III

TRATAMENTO DE CISTO DE OVÁRIO, MIOMA E OUTRAS DOENÇAS
--- Walter Medeiros


Os resultados no tratamento de diversas enfermidades com o uso da auto-hemoterapia pelo Dr . Luiz Moura incluem também casos de cistos de ovário, mioma, púrpura trombocitopênica, gangrena, esclerose múltipla e asma, entre outras .

Auto-hemoterapia, como se sabe, é uma técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. 

Dr . Moura conta, em entrevista gravada num DVD que sua filha que mora na Espanha era estéril, tinha ovários policísticos e não podia engravidar. O obstetra dela fez a aplicação da auto-hemoterapia nela e seis meses depois a mulher não tinha mais cisto algum. Segundo Dr. Moura,“O Sistema Imunológico tinha devorado os cistos, tinha eliminado os cistos, e ela engravidou pela primeira vez”. Segundo seu relato, depois ela engravidou a segunda vez e, durante vinte e tantos anos usou o DIU para não engravidar mais. Ele revela que: “Depois eu usei em pacientes aqui, muitos casos de cistos de ovários e de mioma também; o mioma é devorado pelo Sistema Imunológico”. 

Púrpura
O médico carioca refere-se também à doença denominada púrpura trombocitopênica. Uma moça tinha um filho pequeno de pouco mais de 1 ano, e começou a sangrar: gengivas, ouvido – otorragia. Um médico começou o tratamento, com cortisona em altas doses, 100 (cem) miligramas de Meticorten por dia, uma dosagem brutal. As hemorragias desapareceram, as plaquetas subiram para 150.000 (cento e cinqüenta mil) e assim ela ficou 6 meses tomando cortisona (Meticorten).

No fim de 6 meses não funcionou mais. A cortisona a tinha feito inchar 40 kg. Substituíram a cortisona por dois remédios, medicamentos que se usam como quimioterápico para câncer, Enduxan e Metroxathe. As plaquetas subiram de novo e voltaram ao normal, por dois meses, mas no fim de dois meses também não funcionaram.

O médico encaminhou-a para um cirurgião que iria tirar o baço da moça, porque as plaquetas são mortas no baço. Por algum motivo que a medicina ainda não sabe, elas não são reconhecidas como próprias e o baço mata essas plaquetas com um dia de idade, quando elas devem viver 5 (cinco) dias, e aí a medula óssea não tem a capacidade de repor essas plaquetas.

Então a solução que encontraram foi - única solução - fazer esplenectemia - tirar o baço, mas ela quis saber, uma moça de 20 e poucos anos, com um filho de 1 ano e meio, qual a esperança dela, se havia certeza de cura .

O cirurgião foi muito honesto: “Só há cura se o fígado substituir a função do baço, senão a senhora não vai ter uma vida que próxima do normal e vai durar pouco”. Ela então decidiu não fazer e voltou para Visconde de Mauá. Dr . Moura propôs que ela fizesse a auto-hemoterapia e no fim de seis meses ela estava boa.

Depois disso teve mais dois filhos e não tirou seu baço .

Gangrena
Outro caso detalhado pelo Dr . Luiz Moura foi o de uma senhora que foi picada na perna por uma aranha armadeira, que é a pior das aranhas, embora seja pequena. A perna gangrenou e como não tem antídoto, o Instituto Butantã recomendou que amputasse o membro. Ela foi para a Santa Casa amputar a perna, mas pensava que era apenas um curativo que iriam fazer. Quando soube de que se tratava, esbravejou e não permitiu o procedimento, apesar de informarem que poderia morrer. 

Assinou um termo de responsabilidade e voltou para casa.
Levada ao Dr . Moura, ela foi submetida a tratamento com a auto-hemoterapia, com ajuda de outro recurso, usado por um médico francês cirurgião de guerra de 1914 a 1918, chamava-se Pierre Delbet, que salvou inúmeros membros amputados com uma solução de cloreto de magnésio. “Acho que se juntaram duas coisas: a ação dessa solução que funcionava como um poderosíssimo desinfetante e a auto-hemoterapia, que funciona como um poderoso estímulo imunológico”. De acordo com a informação do médico, “Em mais ou menos duas ou três semanas a senhora estava com a perna curada.

Esclerose múltipla
A respeito da aplicação da auto-hemoterapia em caso de esclerose múltipla, Dr. Moura revela: “Eu usei em esclerose múltipla e a paciente teve uma melhora, como no lúpus, artrite reumatóide. Mas há muitos anos ela está durando em situação boa; ela não poderia estar viva muito tempo, quer dizer pelo menos estaciona ou pelo menos retarda a evolução; há um benefício”. 
Esclarece que não é a mesma coisa de outras doenças, porque é uma doença degenerativa.

“Não é, portanto, uma doença auto-imune, auto-agressão por anticorpos não, é uma doença em que a bainha de mielina, a parte branca dos nervos, é destruída”. Adianta que: “Supõe-se ser genética, que a pessoa já nasce com essa tendência. Há uma freqüência grande nas famílias que sofrem de esclerose múltipla de ocorrer em mais pessoas, é uma doença que dá com muito mais freqüência na mulher do que no homem. Da mesma maneira que na hemofilia, a mulher não sofre, no caso, e o homem sofre, mas não transmite, e a mulher não sofre, mas transmite”.

Asma  
Uma menina com mal asmático, uma asma extremamente grave, que vivia se internando e nas madrugadas a sua mãe tinha que levá-la para fazer nebulização com bronco-dilatador, foi também atendida por Dr. Moura, que prescreveu a auto-hemoterapia. Ele descreve que aquela criança de 10 anos aceitou muito bem e começou o tratamento. Normalmente ele manda o paciente voltar dois meses depois, mas como era um caso muito grave, mandou que ela voltasse um mês depois e ela não apareceu .

Passados quase dois meses, chegou a mãe com a criança, mas constrangida, contando que havia entregue por engano a receita de Dr. Moura à pediatra da menina e que a médica havia reagido:  "Isso não existe, pelo amor de Deus, não faça isso em sua filha, a senhora vai matá-la!". A mãe contou que decidira não fazer, porque tinha confiança na doutora. Só que com um mês e pouco a menina começou a piorar de novo. Um ano depois a menina, com o uso da auto-hemoterapia, estava curada, não tinha mais nada, nunca mais teve falta de ar.